Países da América Latina sofreram entre 2017 e 2018 uma média de nove ataques virtuais por segundo. O levantamento foi realizado pela empresa de segurança russa Kaspersky, obtida pelo site Telesíntese.
O grande problema da atualidade é que os métodos tradicionais não são mais suficientes para barrar essa quantidade de ataques, que ficam também cada vez mais complexos. Como empresas e governos investem pouco em cibersegurança, o setor acaba defasado e vira alvo de golpes mais elaborados.
Uma solução possível? Pensar em educação e desenvolvimento de negócios, para impedir os crimes e manter sistemas seguros o bastante. Além disso, educar o usuários e executivos sobre a importância de manter um sistema atualizado e protegido — mesmo que isso custe um pouco mais no orçamento — é algo que deve ser pensado.
E agora?
Ainda de acordo com o Telesíntese, entidades como a OEA (Organização dos Estados Americanos) têm lutado para fortalecer essa rede de conhecimento. O Brasil faz parte de um conselho criado recentemente com México, Colômbia e Chile, além de companhias privadas como a Cisco, para promover “inovação em segurança”.
Fonte: Tecmundo